Rapidinhas
Dragão do mar
Dentre as maiores alegrias de passar um final de semana em Fortaleza, está a de poder conhecer o Centro de Artes e Cultura Dragão do Mar.

Shows de rock, misturados com peças teatrais, exposições, museus, planetário e vários sons ao vivo se espalhavam por uma espécie de esplanada, transformada pelo burburinho de gente de todas as idades, no sábado, dia 01 de outubro, quando tive a oportunidade de visitar o Centro..
No restaurante Dragão do Mar, tive o prazer de ouvir a dupla Djane Leão (à esquerda), cantando, e Ivar Luz ao violão, com um repertório fantástico de música brasileira, durante mais de três horas, sem interrupção.
Se for a Fortaleza, não perca!
A casa dos Budas ditosos
Fantástico o livro de João Ubaldo Ribeiro.
É o terceiro livro do autor baiano que tenho o prazer de ler. Depois de Diário do Farol e Viva o Povo Brasileiro, posso dizer que João Ubaldo não cansa de surpreender o leitor.
Divertido e profundo, como tudo que esse autor faz, A casa dos Budas Ditosos, publicado pela Editora Objetiva, do Rio, em 1999 foi levado ao teatro pela atriz Fernanda Torres (à esquerda), com grande sucesso.
Não vi a peça e infelizmente, só agora li o livro. Não deixe de ler.
Os indignados chegam aos Estados Unidos
Um movimento popular semelhante aos "indignados" da Espanha, que se espalhou pela Europa e que por sua vez se inspirou na "primavera árabe", chegou finalmente aos Estado Unidos.
Um movimento popular semelhante aos "indignados" da Espanha, que se espalhou pela Europa e que por sua vez se inspirou na "primavera árabe", chegou finalmente aos Estado Unidos.
Lá nos Estados Unidos o movimento se chama "Occupy" (algo como "ocupemos"). Começou em Nova York, com o lema ocupemos a Wall Street, para protestar contra o sistema financeiro que causou toda a crise que começou em 2008 e se espalhou para a Europa. Depois o movimento se espalhou pelos Estados Unidos.
Na verdade esses movimentos protestam contra a políitica econômica neoliberal (que acredita na capacidade do "mercado" de resolver todas as questões econômicas) que esses governos insistem em aplicar para sanar a crise e salvar os bancos, jogando milhões de pessoas na miséria e no desemprego.
Até quando os povos civilizados vão aceitar ser sacrificados para salvarem os que causaram toda a crise? Parece que o tempo está se esgotando para o FMI e outras instituições financeiras internacionais que insistem nesse modelo, que levou à financeirização da economia daqueles países. Parece que está na hora desses governos compreenderem que esse caminho não leva a lugar nenhum, coisa que os BRICS, e a Ásia em geral, já perceberam a muito tempo.
Um comentário:
Bom dia, meu nome é César e gostaria de falar com o senhor a respeito de sua publicação pela Novo Século. Ficaria muito grato se pudesse me retornar... Meu e-mail é cesarrmendonca@yahoo.com.br ou flamaniaco@gmail.com
Grato
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