Rapidinhas
À família e aos amigos
Aproveito este espaço para agradecer a todos aqueles que me acompanharam em 2012, aos leitores deste blog, à minha família e meus amigos, presentes ou ausentes, neste lado ou do outro lado da vida, próximos ou distantes.
A foto acima, tirada no já distante ano de 2005, reúne todos os meus filhos e netas, com exceção da neta Cecília que veio em 2009 e que está na foto abaixo comigo e meu companheiro Adriano, na piscina da pousada Chalé do Raposo, em Rio de Contas.
E ainda abaixo, (da esquerda para a direita) Cauã (sobrinho de Adriano), Cecília (neta) no colo de Micaele (filha), eu e atrás de mim Maria Luiza (sobrinha de Adriano) e à direita minha afilhada Esther. Todos na piscina do Raposinho em Rio de Contas.
Felicidade é ter amigos e uma família livre e feliz.
A todos os que nos acompanharam neste último ano, um 2013 tranquilo e feliz.
A todos os que nos acompanharam neste último ano, um 2013 tranquilo e feliz.
Poesia da Semana
Poema de Ano-Novo
É preciso que nos encontremos diante do amor como as árvores fêmeas cuja raiz é a mesma e se perde na terra profana
É preciso... a tristeza está no fundo de todos os sentimentos como a lágrima no fundo de todos os olhos
Sejamos graves e prodigiosos, ó minha amada, e sejamos também irmãos e amigos.
É preciso que levemos diante de nós o retrato das nossas almas como se fôssemos a um tempo a Verônica e o Crucificado
Eu sou o eterno homem e hoje que a dor fecunda o tempo eu sinto mais que nunca a vontade de fechar os braços sobre a minha miséria.
Fiquemos como duas crianças pensativas sentadas numa escada - todos serão os peregrinos e apenas nós os contemplados.
É preciso... a tristeza está no fundo de todos os sentimentos como a lágrima no fundo de todos os olhos
Sejamos graves e prodigiosos, ó minha amada, e sejamos também irmãos e amigos.
É preciso que levemos diante de nós o retrato das nossas almas como se fôssemos a um tempo a Verônica e o Crucificado
Eu sou o eterno homem e hoje que a dor fecunda o tempo eu sinto mais que nunca a vontade de fechar os braços sobre a minha miséria.
Fiquemos como duas crianças pensativas sentadas numa escada - todos serão os peregrinos e apenas nós os contemplados.
Vinicius de Moares
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