A cachoeira de Livramento, na subida para Rio de Contas
O discurso contraditório sobre a água continua sendo divulgado pela mídia, inclusive em meios pseudo-científicos como a TV Escola, por exemplo.
O discurso contraditório sobre a água continua sendo divulgado pela mídia, inclusive em meios pseudo-científicos como a TV Escola, por exemplo.
Agora não afirmam mais que a água vai acabar, nem que uma grande seca será a consequência universal do aquecimento global, dadas as evidências gritantes de que o clima está se tornando cada vez mais úmido e de que há mais água na atmosfera devido ao degelo.
Mas misturam de forma intencionalmente confusa dados sobre desperdício de energia fóssil, ou sobre lançamento de gás carbônico na atmosfera através da flatulência das vacas, com indícios alarmantes de escassez de água, em algumas regiões do planeta tradicionalmente secas, como as regiões desérticas da África, para depois dizerem que o problema é que lavamos nossas calçadas com água potável, como se a água lançada nas calçadas não corresse de volta para os rios, ou para os lençóis subterrâneos, mas se perdesse misteriosamente no ar.
Tudo com o objetivo escuso de privatizar a água do planeta, colocando sob domínio de poucos aquilo que é um bem público.
Vivemos no planeta água, onde 4/5 da superfície são cobertos por oceanos salgados que são o principal fornecedor de água doce para os continentes, através da evaporação, que só aumenta com o aquecimento global. Portanto não vai faltar água. O que precisamos é de mais saneamento básico para evitar a poluição dos rios e também precisamos conter o aumento da população humana e o modelo econômico baseado no consumismo, que são as verdadeiras causas para a destruição do ambiente natural.
As vacas não são as culpadas, mas o hábito de comer sua carne para alimentar 7 bilhões de seres humanos sim. Lavar os carros não ameaça o planeta, o que ameaça são os carros em si, que poderiam ser substituídos por transporte público eficiente e subsidiado.
A competição entre as nações, faz com que o número de habitantes seja fundamental na geopolítica. Uma pequena nação com 5 milhões de habitantes não é tão respeitada quanto uma de 200 ou 300 milhões. Isso também estimula o crescimento populacional. As uniões aduaneiras, como o Mercosul e a União Européia conseguem acabar com isso e, aí sim, passam a ser possíveis políticas de controle populacional, para que num futuro próximo possamos viver mais e com mais qualidade de vida, em harmonia com o nosso ambiente natural.
Mas tudo isso ainda passa muito longe do que dizem as TVs, sustentadas por anunciantes e governos comprometidos com políticas de crescimento sem fim.
Mas misturam de forma intencionalmente confusa dados sobre desperdício de energia fóssil, ou sobre lançamento de gás carbônico na atmosfera através da flatulência das vacas, com indícios alarmantes de escassez de água, em algumas regiões do planeta tradicionalmente secas, como as regiões desérticas da África, para depois dizerem que o problema é que lavamos nossas calçadas com água potável, como se a água lançada nas calçadas não corresse de volta para os rios, ou para os lençóis subterrâneos, mas se perdesse misteriosamente no ar.
Tudo com o objetivo escuso de privatizar a água do planeta, colocando sob domínio de poucos aquilo que é um bem público.
Vivemos no planeta água, onde 4/5 da superfície são cobertos por oceanos salgados que são o principal fornecedor de água doce para os continentes, através da evaporação, que só aumenta com o aquecimento global. Portanto não vai faltar água. O que precisamos é de mais saneamento básico para evitar a poluição dos rios e também precisamos conter o aumento da população humana e o modelo econômico baseado no consumismo, que são as verdadeiras causas para a destruição do ambiente natural.
As vacas não são as culpadas, mas o hábito de comer sua carne para alimentar 7 bilhões de seres humanos sim. Lavar os carros não ameaça o planeta, o que ameaça são os carros em si, que poderiam ser substituídos por transporte público eficiente e subsidiado.
A competição entre as nações, faz com que o número de habitantes seja fundamental na geopolítica. Uma pequena nação com 5 milhões de habitantes não é tão respeitada quanto uma de 200 ou 300 milhões. Isso também estimula o crescimento populacional. As uniões aduaneiras, como o Mercosul e a União Européia conseguem acabar com isso e, aí sim, passam a ser possíveis políticas de controle populacional, para que num futuro próximo possamos viver mais e com mais qualidade de vida, em harmonia com o nosso ambiente natural.
Mas tudo isso ainda passa muito longe do que dizem as TVs, sustentadas por anunciantes e governos comprometidos com políticas de crescimento sem fim.
A Globo e as greves
Por falar em TVs, a Globo continua com sua incansável campanha contra o direito de greve.O script é sempre o mesmo: anuncia-se uma greve como uma coisa horrível, um tormento para toda a população, sempre anunciando quantos milhões de prejuízo ela está causando, em tom de voz alarmante, e nunca se entrevistam os grevistas para saber as suas razões, para saber se os patrões estão descumprindo acordos anteriores, se suas famílias estão passando fome, se suas condições de trabalho estão sendo desrespeitadas.
É uma herança dos tempos da ditadura e, é claro, uma postura política tipicamente direitista, que só defende o lado patronal, procurando jogar a opinião pública contra os movimentos dos trabalhadores.
Até nos episódios da chatíssima série adolescente Malhação, os grevistas são apresentados como irresponsáveis (no caso médicos), que deixam de atender a população necessitada.
Se eles quisessem mesmo denunciar irresponsabilidades dos médicos haveriam muitas outras coisas melhores a dizer, como a indústria de exames desnecessários promovida pelas clínicas particulares, a privatização da saúde, que retira do cidadão um direito constitucional, etc., mas isso, é claro, eles não vão falar. A lógica é sempre: Viva o lucro. Até quando vamos ter que aturar isso?
O Ministério Dilma
Parece que a Presidente Dilma Roussef começa a se libertar do peso da liderança de Lula e a montar seu próprio ministério.
A nova ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, tem uma cara ótima (e um narizinho arrebitado que vai fazer a delícia dos cartunistas). Até que enfim gente nova no pedaço. Chega dessas velharias que nunca saem de cena, ao estilo José Sarney, Edson Lobão e Moreira Franco. Será que essa gente não conhece aposentadoria?
Além disso, pela primeira vez desde os tempos de FHC os paulistas deixam de ocupar os postos mais importantes do governo. Até que enfim. O Brasil é muito maior do que São Paulo.
Parece que a nova ministra é da mesma escola da presidente, ou seja, jogo duro. É disso mesmo que estamos precisando, mais competência administrativa e menos politicalha.
Cada vez gosto mais de Dilminha.