Rapidinhas
Viva a revolução!
Que coisa boa ver os povos árabes se levantarem contra aqueles ditadores nojentos, sustentados pelos Estados Unidos há décadas por lá. Tunísia, Argélia, Egito, Iemen, Jordânia...falta a Arábia Saudita, o Kuait e os outros emirados árabes, onde famílias reais corruptas recebem bilhões em dólares dos americanos para manterem seus povos oprimidos e defenderem os interesses de israel.
O ditador do Egito, queridinho de Washington e de Tel aviv, está lá há trinta anos e ainda quer colocar o filho no seu lugar. Enqaunto isso o povo amarga o desemprego, a pobreza, a repressão e a humilhação da fome. Mas na hora em que o povo perde o medo não há repressão que segure, afinal, não dá pra matar todo mundo, senão quem iria trabalhar para os opressores, não é mesmo?
Devíamos fazer o mesmo aqui para expulsar certas figuras corruptas que nunca saem do poder, como o cínico Sarney, que se prepara continuar presidente do Senado. E ainda diz que está fazendo um "sacrifício"..., coitadinho dele.
Que Alá proteja a todos nós.
Tente comprar uma tampa de vaso
Minha mãe é cadeirante e me pediu para substituir a tampa do vaso sanitário por uma acolchoada, dessas macias. Primeiro a moça da loja me corrigiu:
_Não é acolchoada: é almofadada.
Que saco! Qual é a diferença? Parece esses cronistas do Correio Braziliense que ficam ensinando como é que a gente tem que falar certo. Depois me perguntou:
_Qual é a marca do vaso?
_Não sei, isso faz alguma diferença?
_Ah, cada marca tem um tamanho diferente.
_Mas antigamente isso era tudo igual, retruquei, ao que ela me olhou com certo desdém, como se eu vivesse em outro planeta.
Liguei para casa e pedi para alguém conferir a marca.
_Mas de qual modelo? Essa marca tem vários modelos diferentes.
_Já irritado falei que não sabia.
_Seria bom se o senhor trouxesse uma foto do vaso sanitário.
Não acreditei que aquilo estava acontecendo. Fui em casa, peguei a tampa rígida e voltei à loja.
_Asssim pela tampa não dá pra saber qual o modelo. Me disse outro vendedor enfastiado.
Percorri várias lojas e não consegui achar a tal tampa almofadada para aquele modelo de vaso, cujos parafusos estão em lugar diferente das que encontrei.
As fábricas de vasos sanitários, ao invés de padronizarem os equipamentos, ficam inventando coisas diferentes para obrigar o consumidor a comprar os "reparos", sejam bóias (cada dia mais complicadas) ou uma simples tampa, da marca deles. Eles chamam a isso de fidelização. Eu chamo de tentativa de escravizar o consumidor a uma marca, o que deveria ser proibido.
Desisti e pedi pra minha filha comprar. Ela fotografou com o celular e saiu em campo, para tentar encontrar uma coisa que deveria ser muito fácil de achar.
Alguém deveria tomar uma providência.
O Estilo Dilma
Definitivamente, gosto do jeito de governar de nossa presidente. Me parece que ela vai do particular para o geral, sem grandes teorizações preliminares. Primeiro observa o que tem e depois traça uma trajetória possível dentro das suas prioridades, deixando as pessoas trabalharem enquanto vai avaliando desempenhos.
Se continuar assim, muita gente que está neste ministério vai dançar, por falta de competência e de qualidades morais para acompanhá-la. Como diz o velho ditado: é no balanço da carreta que se ajeitam as melancias.
E aqui vai uma sugestão para nossa Presidente: mande reavaliar o estatuto do funcionalismo púbico, que atualmente inviabiliza que servidores públicos denunciem seus chefes. Os funcionários sempre sabem onde estão as roubalheiras, mas não podem falar nada, senão são perseguidos e mesmo demitidos.
Se eles pudessem falar, muita coisa seria revelada e muitas quadrilhas que se perpetuam nos ministérios, passando de governo em governo, seriam desbaratadas. Isso traria grande economia para o tersouro e daria uma nova motivação aos funcionários de carreira.
Fazer mais com menos, não é isso Presidente?
O Estilo Dilma
Definitivamente, gosto do jeito de governar de nossa presidente. Me parece que ela vai do particular para o geral, sem grandes teorizações preliminares. Primeiro observa o que tem e depois traça uma trajetória possível dentro das suas prioridades, deixando as pessoas trabalharem enquanto vai avaliando desempenhos.
Se continuar assim, muita gente que está neste ministério vai dançar, por falta de competência e de qualidades morais para acompanhá-la. Como diz o velho ditado: é no balanço da carreta que se ajeitam as melancias.
E aqui vai uma sugestão para nossa Presidente: mande reavaliar o estatuto do funcionalismo púbico, que atualmente inviabiliza que servidores públicos denunciem seus chefes. Os funcionários sempre sabem onde estão as roubalheiras, mas não podem falar nada, senão são perseguidos e mesmo demitidos.
Se eles pudessem falar, muita coisa seria revelada e muitas quadrilhas que se perpetuam nos ministérios, passando de governo em governo, seriam desbaratadas. Isso traria grande economia para o tersouro e daria uma nova motivação aos funcionários de carreira.
Fazer mais com menos, não é isso Presidente?